Existe uma fila única de espera, que é subdividida por estado brasileiro, na qual o médico responsável da equipe de transplantes insere os dados clínicos do paciente e estes são alocados conforme a gravidade do caso. Cada paciente inscrito pode acompanhar a sua posição, em um sistema informatizado do Sistema Nacional de Transplantes. O programa indica os receptores segundo critérios previamente definidos, como o tipo sanguíneo e sistema ABO, compatibilidade anatômica (peso e altura), dados clínicos e características sorológicas.

A maioria dos transplantes no Brasil são feitos por doadores cadáveres, por meio de doadores com o diagnóstico de morte encefálica, e um pequeno percentual de pacientes em centros específicos, são submetidos a transplante por doadores vivos.

Assim que diagnosticado um potencial doador cadáver, a partir da identificação do tipo sanguíneo, a equipe e o paciente são avisados, e os médicos realizam a preparação da retirada do órgão do doador e do receptor. Espera-se que, mesmo diante dos riscos do procedimento, a expectativa é de que o transplante possa recuperar a saúde do paciente e melhorar a sua qualidade de vida. Por toda a vida o paciente que foi transplantado deverá tomar os medicamentos imunossupressores e acompanhar com a equipe que o transplantou, 

A equipe do Liver – Instituto do Fígado de Goiás está preparada para responder todos os questionamentos sobre o transplante de fígado, além de confirmar, por meio de diagnósticos assertivos, a necessidade real do procedimento. Escolha o melhor dia e horário e faça o agendamento da sua consulta. Aguardamos a sua visita!